A competitividade entres as escolas públicas está relacionada a performance dos alunos nos indicadores oficiais e em alguns momentos em olimpíadas ou outros tipos de competição, por exemplo, vestibular, e que quase sempre acabam relacionadas com a capacitação dos professores e da infraestrutura da escola. Será que é só isto mesmo? Ao fazer uma avaliação, tomando como referência todos os agentes envolvidos, talvez possamos descobrir que existe problema de outra ordem, ou seja, diferença entre situação real e ideal, obstáculos ao atingimento de metas, desvios dos padrões, situação que oferece ou exige escolhas são circunstâncias que ao mapearmos pode dar indicativos de como agir.
Assim atuar naquilo que é essencial e não naquilo que julgamos importante. Por vezes, os dirigente e tomadores de decisão ficam presos naquilo que é acidental, o que ocorre no dia a dia, e esquecem de olhar o essencial – aquilo que realmente fará e trará o diferencial – e o importante – relacionado ao que mostra a efetividade da gestão.
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